Analisando o ser humano que eu mais conheço (eu), observo que o homem, em momentos de conflito, pode encarar o/os problema/s ou fugir.
Voltando à fuga, muitas vezes parece que gostamos da sensação de perigo, da agonia de não saber o que fazer.
Minhas idas ao analista estão me fazendo refletir sobre o quão perdido estamos em nós mesmos e que se acordarmos pra Jesus, vamos dar uma reviravolta na vida.
Outro dia, enquanto dava aula para um grupo de Adolescentes da minha igreja, falei que a decisão do aborto na adolescência nasce no fica. É como conduzimos a situação no início que vai definir quais frutos colheremos. Se eu sou permissiva com minha namorada e faço sexo sem camisinha, estou tomando uma decisão ali. Depois, terei que tomar outra decisão junto com ela: o que faremos com o bebê...
Não estou aqui para dar lição de moral. Sei que fugir nem sempre é fácil, que dirá enfrentar os problemas.
Mas a questão é: nós conseguiremos!
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