sábado, 21 de janeiro de 2017

Fuga

Fuga, em uma definição bem simples, é fugir mesmo. É sair feito doido de um lugar. A questão é, estamos fugindo de quê e pra onde?




Analisando o ser humano que eu mais conheço (eu), observo que o homem, em momentos de conflito, pode encarar o/os problema/s ou fugir.



Voltando à fuga, muitas vezes parece que gostamos da sensação de perigo, da agonia de não saber o que fazer. Meu amigo, procure um terapeuta!

Esta semana voltei a fazer análise. Sim, ANÁLISE. o tal do psicólogo morreu de ler Freud pra ajudar a gente a se entender melhor. Por mais que eu concorde que Deus nos cura dos nossos traumas, acredito que precisamos participar disso, não jogar tudo na mão dele, sem se esforçar para que nada mude.





Minhas idas ao analista estão me fazendo refletir sobre o quão perdido estamos em nós mesmos e que se acordarmos pra Jesus, vamos dar uma reviravolta na vida.

Outro dia, enquanto dava aula para um grupo de Adolescentes da minha igreja, falei que a decisão do aborto na adolescência nasce no fica. É como conduzimos a situação no início que vai definir quais frutos colheremos. Se eu sou permissiva com minha namorada e faço sexo sem camisinha, estou tomando uma decisão ali. Depois, terei que tomar outra decisão junto com ela: o que faremos com o bebê...



Não estou aqui para dar lição de moral. Sei que fugir nem sempre é fácil, que dirá enfrentar os problemas.

Mas a questão é: nós conseguiremos!