sábado, 8 de outubro de 2016

Lágrimas nos tênis

Estou surpreso de estar escrevendo com tão pouco tempo.

É que tive uma experiência linda hoje com os adolescentes da minha igreja.

Quem me conhece sabe que eu sou muito intenso em tudo o que faço. Trabalho, amizades... e com Deus não é diferente.

O Fabrício levou um ensinamento sobre a Palavra e convidou aos que tinham dificuldades de se perdoarem a irem na frente. Enquanto orávamos pelos adolescentes, Deus me trouxe uma palavra para um garoto que eu não conhecia.

Deus me fez falar para ele que Deus o amava muito, que não havia pecado maior que a Cruz e que ele devia se perdoar. Que o orgulho o atrapalhava nisso, pois, se Deus, que é Santo o perdoava, quem era ele para fazer o contrário? Então orei sobre o amor de Deus sobre as "cicatrizes do coração e da alma". Neste momento senti as gotas de lágrimas caindo sobre o meu tênis.

Ainda em oração, abracei o rapaz e falei que ele era precioso para Deus. Que o Pai o aceitava como ele estava. Foi forte, sabe? Só pude orar por ele - entre os que foram à frente. Gastei tempo com ele, pois é isso o que Deus faz, Ele gasta tempo conosco.

Pude orar por outro rapaz, um skatista da nossa igreja e mais uma vez as lágrimas vieram.

Sou feliz por essas palavras e por aquilo o que Deus está fazendo com nossos adolescentes.

Estamos ensinando princípios poderosos para eles e creio que isso os tornará melhores homens e mulheres.

Ser canal é uma honra pra mim.


Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. 2 Co. 4:7.

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Meus Novos Vizinhos

Sim, me mudei!

Mas para dentro do mesmo condomínio.

Os grandes motivos eram 2:

Motivo 1: Eu não tinha espaço para ter um cachorro;
Motivo 2: O Ap era tão pequeno, que eu andava de lado.

Deus me mandou dois anjos para me ajudarem com tudo.

Quando os anjos voltaram para o céu de onde vieram, me percebi conhecendo a vizinhança.


Mal conheço os meus vizinhos, mas só de observar, fico encantado.

Existe uma senhora no meu prédio que possui muitos gatos e cachorros e que reclama das pessoas que usam os quartos e deixam a luz acesa. Ela é muito clássica - até nos carões, são do tempo que eu era criança e minha avó brigava com minhas tias.


No mesmo andar, no outro bloco, duas mulheres dividem a casa com um homem branco. Creio que ele se relaciona afetivamente com apenas uma delas.

Tem dois velhinhos em dois outros apartamentos. Eles sempre estão sem camisa e sempre passeando pela casa.

Há um casal fitness que possuem um bebê. A janela deles é distante, mas sempre os vejo com o bebê.

Por fim, minha observação para fora do apartamento se encerra em um gato branco, todo peludo e gordo, extremamente lindo.

Em geral há muito silêncio por aqui. Mas isso durará pouco tempo.

Meu filhote está chegando!